Dra. Temperance Brennan (Emily Deschanel) é uma antropóloga forense que trabalha no Instituto Jeffersonian e escreve livros nas horas vagas. Sua principal especialidade é a capacidade de ver as pistas deixadas nos ossos das vítimas. Ela vai trabalhar com Seeley Booth (David Boreanaz), um agente especial do FBI, que já foi atirador do exército.
No primeiro episódio, a Dra Brennan volta da Guatemala após passar dois meses identificando vítimas de um genocídio. Assim que ela chega, o agente especial Booth pede sua ajuda para ajudar a identificar um esqueleto encontrado no lago do cemitério de Arlington. Ela concorda, mas com uma condição: participar das investigações. Mesmo sem concordar muito, Booth acaba cedendo e deixando que ela vá a campo com ele.
Depois de passar a noite literalmente colando pedacinhos do crânio recolhidos da vítima, finalmente eles podem usar um programa de reconstituição por holograma criado por Angela e reconstituir o rosto da vítima. Descobrem que ela é Cleo Eller, estagiária do Senador Bethlehem (com quem tinha um caso). Além disso, também descobrem que Cleo estava grávida e eram dois os suspeitos: o Senador Benthlehen ou o namorado de Cleo, o assistente do Senador chamado Ken Thompson.
Pra variar um pouco, nenhum dos dois quer ceder amostras de DNA para fazer o exame. Só que nisso, o Senador vai jogar fora o chiclete que estava mascando e a Dra Brennan pega o chiclete pra fazer a comparação. Obviamente isso dá rolo, porque ela não tinha mandado e agride o assistente do Senador. O chefe do Booth não gostou nada disso, já que ele não tinha aprovado a idéia de alguém que só fica no laboratório estar participando de investigações em campo.
Eles vão atrás de um terceiro suspeito, Oliver Laurier, que teoricamente costumava "stalkear" Cleo. Quando chegam à casa de Laurier, ele age de maneira estranha, mas acaba entregando aos dois (Brennan e Booth) uns livrinhos que batem com o tipo de celulose encontrado na mão de Cleo.
Mais tarde, eles conseguem um mandado para revistar o porão da casa do Senador, onde encontram a marreta usada pra destruir o crânio de Cleo, mas não havia marca de sangue no chão e nem um tipo específico de terra encontrada nos fragmentos de crânio. Ambas as provas foram plantadas por alguém e até então nada de encontrar a cena do crime. Enquanto o pessoal do laboratório está comemorando a possível prisão do Senador, alguém fala de peixe, e Brennan tem uma epifania.
Ela vai correndo para a casa de Thompson, não sem antes pedir para que Booth seja avisado de onde ela está indo. Quando ela chega lá, vê que Thompson está pra colocar fogo na casa, e assim, destruir a cena do crime. Para impedí-lo, ela atira na perna dele. Logo em seguida chega Laurier, que a estava seguindo, praticamente ao mesmo tempo que Booth e diz que Thompson matou a Cleo porque ele tinha medo que o escândalo da gravidez fizesse o Senador perder o cargo e, conseqüentemente, fizesse com que ele perdesse seu emprego.
No fim, há o enterro de Cleo. Brennan diz para Booth que sabe como os pais de Cleo estavam se sentindo antes de descobrir que Cleo estava morta, já que os pais dela desapareceram quando ela tinha 15 anos e nunca ninguém soube o que aconteceu.
No primeiro episódio, a Dra Brennan volta da Guatemala após passar dois meses identificando vítimas de um genocídio. Assim que ela chega, o agente especial Booth pede sua ajuda para ajudar a identificar um esqueleto encontrado no lago do cemitério de Arlington. Ela concorda, mas com uma condição: participar das investigações. Mesmo sem concordar muito, Booth acaba cedendo e deixando que ela vá a campo com ele.
Depois de passar a noite literalmente colando pedacinhos do crânio recolhidos da vítima, finalmente eles podem usar um programa de reconstituição por holograma criado por Angela e reconstituir o rosto da vítima. Descobrem que ela é Cleo Eller, estagiária do Senador Bethlehem (com quem tinha um caso). Além disso, também descobrem que Cleo estava grávida e eram dois os suspeitos: o Senador Benthlehen ou o namorado de Cleo, o assistente do Senador chamado Ken Thompson.
Pra variar um pouco, nenhum dos dois quer ceder amostras de DNA para fazer o exame. Só que nisso, o Senador vai jogar fora o chiclete que estava mascando e a Dra Brennan pega o chiclete pra fazer a comparação. Obviamente isso dá rolo, porque ela não tinha mandado e agride o assistente do Senador. O chefe do Booth não gostou nada disso, já que ele não tinha aprovado a idéia de alguém que só fica no laboratório estar participando de investigações em campo.
Eles vão atrás de um terceiro suspeito, Oliver Laurier, que teoricamente costumava "stalkear" Cleo. Quando chegam à casa de Laurier, ele age de maneira estranha, mas acaba entregando aos dois (Brennan e Booth) uns livrinhos que batem com o tipo de celulose encontrado na mão de Cleo.
Mais tarde, eles conseguem um mandado para revistar o porão da casa do Senador, onde encontram a marreta usada pra destruir o crânio de Cleo, mas não havia marca de sangue no chão e nem um tipo específico de terra encontrada nos fragmentos de crânio. Ambas as provas foram plantadas por alguém e até então nada de encontrar a cena do crime. Enquanto o pessoal do laboratório está comemorando a possível prisão do Senador, alguém fala de peixe, e Brennan tem uma epifania.
Ela vai correndo para a casa de Thompson, não sem antes pedir para que Booth seja avisado de onde ela está indo. Quando ela chega lá, vê que Thompson está pra colocar fogo na casa, e assim, destruir a cena do crime. Para impedí-lo, ela atira na perna dele. Logo em seguida chega Laurier, que a estava seguindo, praticamente ao mesmo tempo que Booth e diz que Thompson matou a Cleo porque ele tinha medo que o escândalo da gravidez fizesse o Senador perder o cargo e, conseqüentemente, fizesse com que ele perdesse seu emprego.
No fim, há o enterro de Cleo. Brennan diz para Booth que sabe como os pais de Cleo estavam se sentindo antes de descobrir que Cleo estava morta, já que os pais dela desapareceram quando ela tinha 15 anos e nunca ninguém soube o que aconteceu.
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