Uma mulher está indo, com seu bebê no carrinho, pegar o metrô. Quando o trem chega, ela é empurrada para os trilhos... por Olivia!
Tudo bem, foi um sonho! Mas quando ela vê na TV que a tal moça cometeu suicídio, começa a ficar preocupada. Ela quer ir à NY investigar para ver se descobre alguma coisa.
Walter vai examinar Olivia para ver se ela não foi teletransportada para NY e cometeu o crime. Felizmente, não foi o caso! Então, ela e Peter vão até lá investigar.
A mulher simplemente não se encaixa no perfil de suicídio, todo mundo sabe. E isso torna o caso mais complicado. Olivia vê as gravações da câmera de segurança, onde aparece a moça se jogando. E nada faz sentido.
Walter questiona Olivia sobre ter desejos de ver alguém morto e ela diz que não. Ele diz que é melhor esperar para ver se acontece de novo. E ela faz uma mulher matar seu namorado enquanto cochila.
Walter diz a Olivia que a droga com que foi tratado pode fazê-lo manipular a realidade. Ele diz que durante os experimentos as crianças eram mantidas em pares, para não ficarem assustadas. Esse sistema poderia criar vínculos, aumentados pela droga. Pronto! Olivia acha que o cara foi seu par no expermento.
Olivia se submete a um experimento em que consegue narrar o que está sonhando (e ela sonha que vai até uma boate, beija a dançarina, transa com ela e a mata). Ela consegue descobrir pelo snho onde ele mora. O FBI vai lá, mas não conseguem encontrá-lo.
Enquanto isso, ele está andando pela rua e, devido à sua atração, as pessoas começam a, literalmente, seguí-lo. Ele vai até o alto de um prédio e todo mundo ameaça se jogar. Olivia vai até lá em cima e o cara a reconhece, sabe seu nome, menciona um cara de óculos que o procurou no hospital e pede a Olivia que atire nele, ou ele continuará a machucar pesoas.
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