Um dia na vida de Cuddy.
Ela acorda as 5 da manhã para fazer ioga, a filha está doente, o namorado passou a noite fora trabalhando, o hospital quase perde o contrato com a maior seguradora, a filha continua doente, o ex chefe do Chase encrenca por causa dele, o namorado não colabora muito, uma empregada rouba remédios, um homem que processar o hospital porque seu dedo foi reimplantado e ele não vai poder se aposentar por invalidez, Chase cai na porrada com o ex chefe.
Aí aparece a super Cuddy, dá um jeito em tudo e salva o dia.
Bem, resumindo esse foi o episódio. Mas, vamos lá, falar sobre ele:
Não entendi muito bem o House indo para a vigília com o Lucas. Que eu me lembre, House quase bateu nele no último episódio. Vai entender... E, além de ir para a vigília, eles apostaram que a Cuddy não atenderia uma chamada de House enquanto estivesse transando com Lucas. Coisa feia de se fazer, hein, Lucas? Para mim, esse é o começo do fim do casinho deles.
Vendo pelos olhos da Cuddy a gente percebe como o House é mala! Mas é a ele a quem ela recorre quando a coisa aperta.
Cuddy me pareceu uma mulher bem corajosa e segura ao arriscar o emprego de muita gente por uma coisa que ela achava que daria certo, ao enfrentar a funcionária manipuladora e o paciente que quis se dar bem. Mas parece que essa coragem toda se resume apenas ao campo profissional.
No mais, achei um episódio "dispensável". Tudo o que aconteceu ali poderia ter sido passado, aos poucos, durante os episódios "regulares". E olha que eu sou fã de episódios que fogem à forma, mas esse, simplesmente, não convenceu. Muito forçado e, em mais de um momento, chato.
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