O primeiro álbum de Hugh Laurie chama-se Let Them Talk e estará à venda (pelo menos na Inglaterra) em 9 de maio.
Segundo o Guardian, o álbum é uma homenagem de Laurie, conhecido mundialmente pelo seu papel na série House, aos músicos de blues que mais admira.
O experiente cantor-comporistor norte-americano Joe Henry produziu, Tom Jones, o pianista Dr John e Irma Thomas colaboram. Quanto a Laurie, além de cantar, toca piano e guitarra em Let Them Talk.
Ao Guardian, Hugh falou da sua paixão pelo blues: "Tenho vergonha de dizer que não me lembro onde estava quando soube que John Lennon tinha sido assassinado, mas lembro-me onde estava quando soube que o Muddy Waters tinha morrido. Estava dirigindo e tive uma reação horrível e egoísta: agora nunca mais vou vê-lo ao vivo!".
O disco foi apresentado com um pocket show em Nova Orleans, nos Estados Unidos, uma das "pátrias" do blues: "Para mim, Nova Orleans emana música, romance, alegria, desespero. Os seus ritmos entranharam-se em mim e por vezes faziam-me tão feliz e tão triste que nem sabia o que fazer de mim. Amo esta música da forma mais autêntica que consigo".
"Não nasci no Alabama em 1890. Sou um inglês branco, de classe média, a intrometer-me abertamente na música e no mito do sul americano", Hugh brinca durante a apresentação. "E como se isso não fosse ruim o suficiente, também sou ator: um daqueles mimados que não são capazes de se achar a saída de um aeroporto sem a ajuda de uma babá".
Confira um trecho da apresentação:
Segundo o Guardian, o álbum é uma homenagem de Laurie, conhecido mundialmente pelo seu papel na série House, aos músicos de blues que mais admira.
O experiente cantor-comporistor norte-americano Joe Henry produziu, Tom Jones, o pianista Dr John e Irma Thomas colaboram. Quanto a Laurie, além de cantar, toca piano e guitarra em Let Them Talk.
Ao Guardian, Hugh falou da sua paixão pelo blues: "Tenho vergonha de dizer que não me lembro onde estava quando soube que John Lennon tinha sido assassinado, mas lembro-me onde estava quando soube que o Muddy Waters tinha morrido. Estava dirigindo e tive uma reação horrível e egoísta: agora nunca mais vou vê-lo ao vivo!".
O disco foi apresentado com um pocket show em Nova Orleans, nos Estados Unidos, uma das "pátrias" do blues: "Para mim, Nova Orleans emana música, romance, alegria, desespero. Os seus ritmos entranharam-se em mim e por vezes faziam-me tão feliz e tão triste que nem sabia o que fazer de mim. Amo esta música da forma mais autêntica que consigo".
"Não nasci no Alabama em 1890. Sou um inglês branco, de classe média, a intrometer-me abertamente na música e no mito do sul americano", Hugh brinca durante a apresentação. "E como se isso não fosse ruim o suficiente, também sou ator: um daqueles mimados que não são capazes de se achar a saída de um aeroporto sem a ajuda de uma babá".
Confira um trecho da apresentação:
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