É estranho, quando a gente segue uma série que já vai entrar em sua oitava temporada, começar os reviews do primeiríssimo episódio. É o caso de Monk. Tivemos mudanças de elenco, a história principal mudou de rumo, tiveram acontecimentos "épicos" (como em toda série). Mas vamos lá!
Adrian Monk (Tony Shalhoub) é um detetive particular que já fez parte da polícia de São Francisco e foi afastado depois da morte misteriosa de sua mulher, que explodiu junto com o carro. Desde então (pelo menos a história é essa até a quinta temporada), Monk desenvolveu TOC (transtorno obssessivo-complusivo) e, por isso não é considerado apto a voltar a integrar o corpo policial, o que é seu maior desejo. Acontece que Monk é um detetive brilhante, o melhor da cidade, capaz de adivinhar quem, como, onde e porque só de olhar a cena do crime e por isso acaba se tornando o consultor oficial do capitão Stottlemeyer (Ted Levine, O Buffalo Bill de "O Silêncio dos inocentes"), seu antigo chefe na polícia e quem lhe "tirou o distintivo" e seu parceiro, o tenente Disher (que no piloto se chamava Deacon). Devido ao TOC, Monk conta com uma enfermeira particular, a fiel escudeira Sharona (qualquer semelhança com Sherlock Holmes não é mera coincidência - por isso eu sempre digo que "Monk" é a versão comédia de "House").
No episódio piloto (na verdade o E01 / E02 foram exibidos de uma vez), Monk está investigando uma cena de crime, mas não consegue se concentrar porque não se lembra se desligou o gás! Mesmo assim dá as dicas que a polícia precisa. Depois, tem que tentar descobrir quem é o responsável pela tentativa de assassinato ao candidato a prefeito da cidade. E para isso faz de tudo, até estragar o encontro de Sharona e enfrentar seus medos.
Esses primeiros episódios são estranhos porque existe uma certa "enrolação". Afinal, os personagens principais são apresentados um a um. Até os diálogos acabam soando, por vezes, como novela da Record.
Durante a investigação, Monk vai interrogar o candidato e lá se dá o primeiro erro de continuidade da série (qual? você vai ter que assistir para saber, mas a dica é o quadro branco). Monk começa a desconfiar que o assassino da primeira cena (a do gás) e a tentativa de assassinato do candidato podem ter alguma ligação.
A cena dele tentando "pescar" o chaveiro de dentro do caixão do morto é impagável! E a sequência da perseguição, ao melhor estilo "Scooby Doo" é o máximo!
No meio da investigação, Sharona se demite, e Monk fica meio perdido. O assistente do prefeito vai pesoalmente pedir a ela para voltar e tudo volta aos eixos.
Por fim, Monk mostra toda a sua genialidade e consegue pegar o culpado.
Adrian Monk (Tony Shalhoub) é um detetive particular que já fez parte da polícia de São Francisco e foi afastado depois da morte misteriosa de sua mulher, que explodiu junto com o carro. Desde então (pelo menos a história é essa até a quinta temporada), Monk desenvolveu TOC (transtorno obssessivo-complusivo) e, por isso não é considerado apto a voltar a integrar o corpo policial, o que é seu maior desejo. Acontece que Monk é um detetive brilhante, o melhor da cidade, capaz de adivinhar quem, como, onde e porque só de olhar a cena do crime e por isso acaba se tornando o consultor oficial do capitão Stottlemeyer (Ted Levine, O Buffalo Bill de "O Silêncio dos inocentes"), seu antigo chefe na polícia e quem lhe "tirou o distintivo" e seu parceiro, o tenente Disher (que no piloto se chamava Deacon). Devido ao TOC, Monk conta com uma enfermeira particular, a fiel escudeira Sharona (qualquer semelhança com Sherlock Holmes não é mera coincidência - por isso eu sempre digo que "Monk" é a versão comédia de "House").
No episódio piloto (na verdade o E01 / E02 foram exibidos de uma vez), Monk está investigando uma cena de crime, mas não consegue se concentrar porque não se lembra se desligou o gás! Mesmo assim dá as dicas que a polícia precisa. Depois, tem que tentar descobrir quem é o responsável pela tentativa de assassinato ao candidato a prefeito da cidade. E para isso faz de tudo, até estragar o encontro de Sharona e enfrentar seus medos.
Esses primeiros episódios são estranhos porque existe uma certa "enrolação". Afinal, os personagens principais são apresentados um a um. Até os diálogos acabam soando, por vezes, como novela da Record.
Durante a investigação, Monk vai interrogar o candidato e lá se dá o primeiro erro de continuidade da série (qual? você vai ter que assistir para saber, mas a dica é o quadro branco). Monk começa a desconfiar que o assassino da primeira cena (a do gás) e a tentativa de assassinato do candidato podem ter alguma ligação.
A cena dele tentando "pescar" o chaveiro de dentro do caixão do morto é impagável! E a sequência da perseguição, ao melhor estilo "Scooby Doo" é o máximo!
No meio da investigação, Sharona se demite, e Monk fica meio perdido. O assistente do prefeito vai pesoalmente pedir a ela para voltar e tudo volta aos eixos.
Por fim, Monk mostra toda a sua genialidade e consegue pegar o culpado.
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