segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Mr. Monk gets hypnotized (S07E08)

Esse foi o último episódio de Monk do ano. Novos episódios, só em janeiro (droga!). Foi um bom episódio, mas, para uma "season finale" (segundo o site), esperava mais...


Após uma noite de muita chuva em São Francisco, Monk é chamado para investigar o desaparecimento de uma atriz, Sally Larkin, que está se divorciando de um bilionário, Aaron, sob a acusação de agressão.
A equipe está em frente a uma joalheria, onde a atriz tentou vender um bracelete na noite anterior e suimiu! Todos estão encantados com o arco-íris duplo que apareceu devido à chuva, menos Monk, que está tão "para baixo" que não dá a mínima. Tanto que Natalie diz ter pena dele, pois ele não sabe ver as pequenas coisas boas da vida.
Nesse momento, para piorar seu humor, aparece o "arqui-rival" do detetive, Harold, que está com ótima aparência, feliz, se exercitando, ouvindo música e diz que foi obra do seu novo terapeuta, que utiliza a hipnose como tratamento. Monk aceita o cartão do tal terapeuta entregue por Harold, mas Natalie não acha uma boa idéia procurá-lo sem antes falar como Dr. Bell.


Monk, Natalie, Disher e Stottlemeyer vâo ao chalé de Aaron Larkin procurar informações sobre a esposa desaparecida. Lá, Disher oferece chicletes para todos - chicletes feitos por ele, em casa (não é à toa que eu adoro o Disher! São dele muitas das melhores sacadas da série) . O capitão, que já estava mascando, cospe o chiclete ali mesmo, no chão da sala. O marido de Sally, então, chega e diz não saber nada sobre o desaparecimento da mulher, e não parece ter raiva ou coisa parecida dela. Monk, no entanto, não consegue se concentrar, pois só fica pensando na felicidade de Harold e no terapeuta. Lá pelas tantas, Monk está em casa, meio deprimido, depois de varrer a casa trocentas vezes e resolve, mesmo sem avisar ao Dr. Bell, procurar o terapeuta de Harold.



Após a consulta, Monk e o grupo começam uma busca por Sally (ou seu corpo) na propriedade. o detetive, no entanto, começa a agir estranhamente, querendo correr e subir e árvores. Quando ele pega um sapo e lhe dá o nome de Hoppy, Natalie tem a certeza de que algo muito estranho está acontecendo e logo percebemos que ele regrediu à infância (que o Tony Shalhoub é o máximo, isso não é novidade, mas ele agindo como criança está simplesmente genial!). Mais tarde, Slly aparece no meio da estrada e é levada para prestar depoimento na polícia, onde acusa o marido de mantê-la presa, acorrentada e de maltratá-la. Monk não acredita e a chama de mentirosa (não sem antes comer, por cinco dólares oferecidos por Disher, um chiclete preso no sapato de Sally). Por causa do seu comportamento estranho, Stottlemeyer perde a paciência e o expulsa da delegacia, sem dar ouvidos ao detetive, que diz ter resolvido o caso.

Depois de perambular pela cidade, Monk decide voltar ao chalé de Aaron para libertar seu sapo de estimação. Sally o vê e vai conversar com ele. Lá ele tem a sua epifania e desvenda o caso. Depois, volta a si e percebe que havia mascado, por mais de cinco horas, o chiclete que estava grudado em um sapato e, pior, feito pelo Disher.

E ficamos na torcida por Tony Shalhoub no Emmy!!!!

1 pessoas comentaram:

^^ adoooro Monk, só não gostei do fim da temporada passada, mas tudo bem, acho que bons episódios estejam por vir!

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