O episódio começa com cenas de House na rehab. Sofrendo, com dor, vomitando. Deu pena.
Quando o pior período passa, ele acha que está pronto para partir e vai pedir que o liberem. Afinal, ele entrou ali voluntariamente - e quer sair voluntariamente. Só que o diretor do hospital, Dr. Nolan, não concorda e acha que ele deve ficar por mais um tempo para avaliar os danos causados pelo Vicodin e até que ele esteja totalmente recuparedo. E, para ter certeza que ele não fugirá, sua licença para praticar medicina é suspensa.
House não aceita e quer sair dali de qualquer jeito - e diz à médica responsável que vai fazer a vida de todo mundo um inferno tão grande que vão colocá-lo para fora o quanto antes. E ele tenta cumprir o que promete, sempre acabando na solitária no fim das contas.
A médica, por fim, pede a ele que colabore e ele começa a tentar uma nova estratégia fazendo os internos se rebelarem para reivindicar o que querem, como as raquetes de ping pong. Só que Nolan percebe a tal estratégia e acaba com a brincadeira rapidinho.
O colega de quarto dele é um mala, que fica fazendo uns raps chatos (tá, depois a gente acaba gostando dele). E House, claro, começa a "usar" o cara. E isso inclui literalmente "meter a porrada" nele para conseguir remédios para trocar com ele.
E aí ele resolve ligar... para o Wilson, que o manda ficar quietinho, fazendo tudo direitinho para sair logo dali. Wilson falhou na vida com o amigo.
House começa a reparar na cunhada de uma interna, que é a única a tocar o piano que fica sempre trancado.
Curioso é o jeito como House interage com cada um dos internos, com seus problemas - até que começa a se intrometer no tratamento de um paciente, que pensa que é um super herói, e que estava aparentemente bem até que, após a medicação, fica meio catatônico - aí as coisas não ficam nada boas para ele.
Ele tenta provar ao diretor do hospital que o esteve enganado durante todo o tempo, não tomando os remédios que lhe são dados. E o diretor prova que quem estava sendo enganado durante todo o tempo era ele, pois os remédios eram simplesmente placebo. House não é tão esperto quanto pensava.
E House começa a interagir demais com a cunhada da interna. E ela fica toda caidinha por ele, dizendo que acha que ele tem um bom coração (ela não conhece o bom e velho House...). E ela ainda tem a coragem de dar a chave do carro na mão do House, que quer ajudar o tal interno que cisma que é um super herói. Ele leva o garoto para um parque de diversões, para ele "voar" no simulador. Tuda vai muito bem obrigado, até que o cara resolve se jogar do parapeito do estacionamento. Ele não morre, mas House se dá mal de novo!
O diretor do hospital tem uma conversa com House e o convence a tomar os remédios - e ele o faz. Então diz que ele deve fazer contatos sociais - e o leva a uma festa para que ele interaja com as pessoas. E ele o faz:
-Hi
-Hi
-It's like hello, only shorter
...
-I'm not gay!
-Neither am I
-Actually I am...
Na tal festa está a cunhada da interna e ela conta sua história a House - e o clima só aumenta entre eles (até rola um selinho). Se não conhecêssemos House, poderíamos dizer que ele está apaixonado!
House ainda hesita em falar dos seus sentimentos, mas fica todo feliz quando sua amada chega para a visita. E ele toca piano para ela... que meigo! Até que o cara que quase morreu volta para o hospício - e House não consegue lidar com o fato. Dr Nolan o aconselha a pedir desculpas - e ele tenta. Mas não consegue.
O melhorr do episódio, vamos combinar, são as sessões de terapia em grupo, com House sempre estragando tudo!
O ápice, para mim, é quando Nolan pede a House que vá ver seu pai, que está internado, e os médicos acham que ele deve desligar os aparelhos. House vai - e quase estraga tudo.
Na volta do hospital, House encontra a amada chorando e vai conversar com ela. Ela está meio de saco cheio de tudo e os dois acabam dançando e, podem me chamar de boba, mas essa foi a cena de sexo mais linda que eu já vi na TV! Até o House chorando no final foi lindo!
E rola uma festinha no hospício, com os internos se apresentando e tudo mais. Muito divertido! Tam Macarena, canto e o colega de quarto de House apresenta um rap, e até House arrisca uns versos! Hilário!
House finalmente consegue se desculpar com o cara que quase morreu e acaba ajudando a ele e a cunhada da sua "namorada", que volta a falar e a interagir.
E ele parece estar mesmo gostando da moça... Até que ele decide bater na porta dela e descobre que ela é casada e com filhos.
Por fim, House consegue ter alta, com direito a festinha, cara no bolo e tudo mais e volta, todo feliz e orgulhoso, para retomar sua vida.
Esse episódio teve mais cara de series finale do que de premiere. Talvez por isso tenha sido tão bom! House parece estar tomando consciência de suas fraquezas e a trabalhar para melhorá-las. Mas o grande problema em se tratando de House é que a gente sabe que ele vai estragar tudo no final, de um jeito ou de outro. E vai voltar a ser o velho House de sempre.
Quando o pior período passa, ele acha que está pronto para partir e vai pedir que o liberem. Afinal, ele entrou ali voluntariamente - e quer sair voluntariamente. Só que o diretor do hospital, Dr. Nolan, não concorda e acha que ele deve ficar por mais um tempo para avaliar os danos causados pelo Vicodin e até que ele esteja totalmente recuparedo. E, para ter certeza que ele não fugirá, sua licença para praticar medicina é suspensa.
House não aceita e quer sair dali de qualquer jeito - e diz à médica responsável que vai fazer a vida de todo mundo um inferno tão grande que vão colocá-lo para fora o quanto antes. E ele tenta cumprir o que promete, sempre acabando na solitária no fim das contas.
A médica, por fim, pede a ele que colabore e ele começa a tentar uma nova estratégia fazendo os internos se rebelarem para reivindicar o que querem, como as raquetes de ping pong. Só que Nolan percebe a tal estratégia e acaba com a brincadeira rapidinho.
O colega de quarto dele é um mala, que fica fazendo uns raps chatos (tá, depois a gente acaba gostando dele). E House, claro, começa a "usar" o cara. E isso inclui literalmente "meter a porrada" nele para conseguir remédios para trocar com ele.
E aí ele resolve ligar... para o Wilson, que o manda ficar quietinho, fazendo tudo direitinho para sair logo dali. Wilson falhou na vida com o amigo.
House começa a reparar na cunhada de uma interna, que é a única a tocar o piano que fica sempre trancado.
Curioso é o jeito como House interage com cada um dos internos, com seus problemas - até que começa a se intrometer no tratamento de um paciente, que pensa que é um super herói, e que estava aparentemente bem até que, após a medicação, fica meio catatônico - aí as coisas não ficam nada boas para ele.
Ele tenta provar ao diretor do hospital que o esteve enganado durante todo o tempo, não tomando os remédios que lhe são dados. E o diretor prova que quem estava sendo enganado durante todo o tempo era ele, pois os remédios eram simplesmente placebo. House não é tão esperto quanto pensava.
E House começa a interagir demais com a cunhada da interna. E ela fica toda caidinha por ele, dizendo que acha que ele tem um bom coração (ela não conhece o bom e velho House...). E ela ainda tem a coragem de dar a chave do carro na mão do House, que quer ajudar o tal interno que cisma que é um super herói. Ele leva o garoto para um parque de diversões, para ele "voar" no simulador. Tuda vai muito bem obrigado, até que o cara resolve se jogar do parapeito do estacionamento. Ele não morre, mas House se dá mal de novo!
O diretor do hospital tem uma conversa com House e o convence a tomar os remédios - e ele o faz. Então diz que ele deve fazer contatos sociais - e o leva a uma festa para que ele interaja com as pessoas. E ele o faz:
-Hi
-Hi
-It's like hello, only shorter
...
-I'm not gay!
-Neither am I
-Actually I am...
Na tal festa está a cunhada da interna e ela conta sua história a House - e o clima só aumenta entre eles (até rola um selinho). Se não conhecêssemos House, poderíamos dizer que ele está apaixonado!
House ainda hesita em falar dos seus sentimentos, mas fica todo feliz quando sua amada chega para a visita. E ele toca piano para ela... que meigo! Até que o cara que quase morreu volta para o hospício - e House não consegue lidar com o fato. Dr Nolan o aconselha a pedir desculpas - e ele tenta. Mas não consegue.
O melhorr do episódio, vamos combinar, são as sessões de terapia em grupo, com House sempre estragando tudo!
O ápice, para mim, é quando Nolan pede a House que vá ver seu pai, que está internado, e os médicos acham que ele deve desligar os aparelhos. House vai - e quase estraga tudo.
Na volta do hospital, House encontra a amada chorando e vai conversar com ela. Ela está meio de saco cheio de tudo e os dois acabam dançando e, podem me chamar de boba, mas essa foi a cena de sexo mais linda que eu já vi na TV! Até o House chorando no final foi lindo!
E rola uma festinha no hospício, com os internos se apresentando e tudo mais. Muito divertido! Tam Macarena, canto e o colega de quarto de House apresenta um rap, e até House arrisca uns versos! Hilário!
House finalmente consegue se desculpar com o cara que quase morreu e acaba ajudando a ele e a cunhada da sua "namorada", que volta a falar e a interagir.
E ele parece estar mesmo gostando da moça... Até que ele decide bater na porta dela e descobre que ela é casada e com filhos.
Por fim, House consegue ter alta, com direito a festinha, cara no bolo e tudo mais e volta, todo feliz e orgulhoso, para retomar sua vida.
Esse episódio teve mais cara de series finale do que de premiere. Talvez por isso tenha sido tão bom! House parece estar tomando consciência de suas fraquezas e a trabalhar para melhorá-las. Mas o grande problema em se tratando de House é que a gente sabe que ele vai estragar tudo no final, de um jeito ou de outro. E vai voltar a ser o velho House de sempre.
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